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O que fazer quando a febre aparece sem ser convidada?
O que fazer quando a febre aparece sem ser convidada?
Patrocínio: Bene Farmacêutica
Quando os episódios de febre acontecem com os nossos filhos, vêm acompanhados de uma série de receios para os pais e de desconforto para as crianças. Felizmente, contamos com a ajuda do pediatra Dr. Hugo Rodrigues para esclarecer as dúvidas e da App febre-i-dor para agilizar o processo na hora da medicação.
O mau estar pela febre é algo que os pais não podem viver pelos seus seus filhos, mas há estratégias "à mão de semear" para aliviar os sintomas. Junte-se a nós e ao Dr. Hugo Rodrigues e ouça/leia as dicas que temos para si. Certamente, as preocupações que expomos vão ao encontro das suas e as soluções práticas vão facilitar a gestão destes quadros menos simpáticos.
Com tanta coisa que nos passa pela cabeça e que temos de gerir diariamente é perfeitamente normal que não nos lembremos de tudo. Cada pai com a sua estratégia. Há quem use lembretes no calendário, há quem não passe sem papel e caneta. Mas, em caso de febre, todos precisam de ir registando (nem que seja mentalmente) estes pontos:
⚖️ Calcular as doses de medicação de acordo com o peso da criança
📝 Ir medindo várias vezes e registando a evolução
🧭 Saber o que fazer consoante os sintomas
⏰ Dar a medicação às horas certas
📞 Partilhar a situação com outros familiares (contacto de emergência)
Sabia que há uma App que ajuda a gerir a medicação das crianças, de forma segura, em episódios de febre e dor? E que cobre todos os pontos acima? Experimente gratuitamente a App febre-i-dor da próxima vez que se deparar com uma situação de febre.
Os pais têm a capacidade de perceber quando algo não está bem. E quando se trata de febre é natural que se levantem dúvidas sobre a forma de proceder, especialmente se a febre não baixar. "Devo correr ao médico ou posso lidar com isso em casa?". Estar atento aos sinais de alarme e às variações é importante para perceber o que fazer ou quando estará na altura de pedir ajuda médica. Descubra tudo sobre este tema com a ajuda do pediatra Dr. Hugo Rodrigues.
O que é a febre?
É uma resposta natural, normal e desejável do organismo, um mecanismo de defesa que faz parte de um conjunto de respostas inflamatórias, sendo a inflamação aquela que vai combater tudo que possa ser potencialmente nocivo ou agressivo.
Porque surge?
Em primeiro lugar, a maior parte dos microrganismos não gostam de temperaturas mais elevadas. Portanto, se elevarmos a temperatura, vamos naturalmente inativar ou tornar menos agressivos alguns microrganismos, sem comprometer a nossa saúde. Por outro lado, há um conjunto de mecanismos de defesa que temos, que são de reserva e que só são ativados quando elevamos a temperatura.
Antipirético, quando há sintomas, sim ou não?
Sempre que houver desconforto associado à febre, que é o que acontece na esmagadora maioria dos casos, deve ser introduzida medicação. Os medicamentos para a febre são também analgésicos, pelo que retiram a dor e o desconforto, aliando estes dois efeitos, importantes para o bem-estar da criança, seja o paracetamol ou o ibuprofeno.
O que faz sentido é que os pais utilizem preferencialmente aquele que funciona melhor e, depois, podem utilizar o outro nos intervalos. O paracetamol pode ter intervalos de 6 horas, o ibuprofeno são intervalos de 8 horas. Se houver desconforto entre as 6 horas do paracetamol ou entre as 8 horas do ibuprofeno devemos alternar com a outra medicação.
E em caso de convulsão febril?
A má notícia é que não há forma de combater as convulsões febris. A boa é que, apesar de serem “feias e assustadoras”, não acarretam riscos para os bebés e para as crianças. O que provoca a convulsão é a subida mais rápida da temperatura. O cérebro responde àquele estímulo de conservar calor, tendo uma descarga elétrica generalizada nessa sequência.
Quando recorrer ao pediatra?
Há alguns sinais de alerta que merecem observação médica. O primeiro é a idade (inferior a três meses, quando as defesas ainda não estão bem estabelecidas). Outro sinal é o estado geral da criança, quando não fica mais bem-disposta com a medicação. O terceiro sinal aponta para algo que possa estar a escapar e pode passar por manchinhas que aparecem na pele nas primeiras 24 horas de febre. Um quarto sinal de alarme é quando a temperatura não cede à medicação.
A medicação pode mascarar alguma doença?
Dar medicação para a febre não mascara nada! Dar medicação para a febre é algo que faz aliviar o estado geral da criança. O Dr. Hugo Rodrigues diz mesmo que prefere observar as crianças mais tranquilas e bem dispostas do que irritadas e com mal-estar proveniente da febre. Portanto, se a criança tiver febre e estiver desconfortável, não há justificação nenhuma para prolongar o seu desconforto.
Devemos acordar a criança de noite para medir a febre?
Se a criança está a dormir é porque está tranquila e confortável. Se está tranquila e confortável, porque é que vamos medir a temperatura? Só vamos aumentar a sua irritabilidade? Porque ninguém gosta de ser acordado e não vai acontecer nada. A temperatura não sobe indefinidamente, ela sobe e desce. Sem medicação, a temperatura desce também. Portanto, os pais não têm de ter medo!
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