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Cultura Santa Casa com atividades educativas para escolas
Cultura Santa Casa com atividades educativas para escolas
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Atividades Lúdico-Pedagógicas
Através do Serviço de Públicos e Desenvolvimento Cultural, a Cultura Santa Casa proporciona atividades educativas para escolas, desde o jardim de infância ao Ensino Superior.
Tendo como base o património histórico e artístico da instituição, foram criadas atividades com o intuito de contribuir para desenvolver a criatividade, a capacidade de interação, cooperação e gosto pela Arte e pela História dos visitantes mais jovens.
Parte de um todo no processo educativo, a Cultura Santa Casa compromete-se a trabalhar em estreita colaboração com a comunidade escolar, professores, pais e alunos, numa lógica que visa garantir o desenvolvimento pleno das crianças e jovens.
Há um tesouro no Museu de São Roque e as obras de arte do museu vão ajudar os pequenitos a encontrá-lo, dando pistas com indicações sobre o percurso que devem fazer para o alcançar. Aceitam este desafio?
Nos sonhos de muitas crianças existem animais fantásticos como peixes que voam, dragões que deitam fogo pela boca, águias que falam e tantas mais espécies inventadas por eles… No Museu de São Roque, como verdadeiros detetives, as crianças poderão seguir as pistas de animais com histórias tão maravilhosas como os seus amigos de estimação!
A história de uma ovelha que queria mudar de cor, contada através de um teatrinho de sombras chinesas, aborda a aceitação da criança por si própria, tal como é, na sua individualidade. Nesta atividade fala-se, também, das cores primárias e secundárias e que sensações podem ser associadas a cada uma delas.
Os terramotos não se podem impedir nem prever, mas podemos conviver com eles sem medo, de forma segura e natural. Para que as crianças possam crescer em segurança, brinca-se aos terramotos. Sabiam que a Igreja de São Roque não sofreu praticamente nenhum dano com o Terramoto de 1755?
Princesa, Rainha e Regente do reino, D. Leonor de Lencastre foi a esposa do Príncipe Perfeito, D. João II. Ela é a protagonista de um teatro de marionetes no Museu de São Roque. Nele retrata-se Portugal na transição do século XV para o século XVI e a rainha convida a um baile com danças de época, depois de mostrar o seu retrato!
Os pássaros representados nas coleções de arte do Museu de São Roque são o ponto de partida para contar uma história em Kamishibai. As crianças vão ouvir e ver a história de um pássaro que ajuda a entender as emoções, apresentada num teatro de papel que combina uma sequência de ilustrações com o desenvolvimento da história contada pelo narrador. No final, irão construir um pássaro com a técnica de origami.
Com pozinhos de perlimpimpim os efeitos são inesperados e mágicos… Os livros soltam as suas palavras e as crianças vão aprendendo a contar histórias, com o recurso a objetos que fazem parte delas, sons, gestos, movimento. No final abre-se um baú com muitos livros ilustrados, inspirando novas histórias. A atividade pode ser feita na escola.
Esta atividade apresenta-se como um desafio aos mais pequenos a olharem de forma mais atenta as obras de arte do Museu de São Roque e a encontrarem o que parece estar escondido. De seguida, conseguirão eles descobrir o que está errado nas reproduções de algumas dessas obras?
Será que as obras de arte transmitem emoções? Um olhar mais atento ajuda a fazer a leitura e a interpretação de algumas figuras representadas nas obras do Museu de São Roque. Que emoção escolheriam para descrever cada uma delas?
Nesta oficina, desafia-se os alunos a pensar, debater e partilhar ideias sobre o que é um museu inclusivo. De seguida, irão criar uma obra de arte em conjunto, a partir da audiodescrição de uma pintura existente no Museu de São Roque.
O que é preciso para construir uma história extraordinária? Na receção do Museu de São Roque, as crianças são acolhidas por três personagens que habitam algumas obras de arte do museu. Vão procurá-las, conhecê-las e transformar a sua história com recurso a um jogo lúdico-didático. Nesta atividade os pequenitos são desafiados a criar histórias e a escrever relatos com situação inicial, peripécias e conclusão, com recurso ao discurso direto e indireto.
Nos sonhos de muitas crianças existem animais fantásticos como peixes que voam, dragões que deitam fogo pela boca, águias que falam e tantas mais espécies inventadas por eles… No Museu de São Roque, como verdadeiros detetives, as crianças poderão seguir as pistas de animais com histórias tão maravilhosas como os seus amigos de estimação!
O que é a cor? O que é que cada cor nos faz sentir? Há cores alegres e tristes? Cores que acalmam? Se não houvesse luz não havia cor… então os objetos não têm cor? E o que são os comprimentos de onda de cada cor? Com esta atividade explora-se o mundo apaixonante das cores, através de um percurso pelas obras de arte do Museu de São Roque.
As crianças vão viajar até Portugal do século XVIII, época em que foi construída a Capela de São João Baptista da Igreja de São Roque, encomenda de D. João V. Os transportes, a moda, a alimentação são alguns dos temas abordados com ajuda de jogos lúdico didáticos, individuais e de grupo.
Chuvas, ventos fortes, incêndios e terramotos tornam-se numa catástrofe apenas quando não sabemos como atuar ou tomar medidas protetivas que reduzam o risco. Explorar ideias e comportamentos para a prevenção é o desafio para esta sessão. Sabiam que a Igreja de São Roque não sofreu praticamente nenhum dano com o Terramoto de 1755?
Princesa, Rainha e Regente do reino, D. Leonor de Lencastre foi a esposa do Príncipe Perfeito, D. João II. Ela é a protagonista de um teatro de marionetes no Museu de São Roque. Nele retrata-se Portugal na transição do século XV para o século XVI e a rainha convida a um baile com danças de época, depois de mostrar o seu retrato!
A escrita fixa as nossas memórias e os arquivos são os seus guardiões. No Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa existem muitas letras habitadas: as capitulares dos livros. As crianças vão decorar a sua capitular com objetos, figuras, pessoas e animais que os caracterizem ou lhes sejam particularmente queridos.
Nesta oficina, desafia-se os alunos a pensar, debater e partilhar ideias sobre o que é um museu inclusivo. De seguida, irão criar uma obra de arte em conjunto, a partir da audiodescrição de uma pintura existente no Museu de São Roque.
O que é preciso para construir uma história extraordinária? Na receção do Museu de São Roque, as crianças são acolhidas por três personagens que habitam algumas obras de arte do museu. Vão procurá-las, conhecê-las e transformar a sua história com recurso a um jogo lúdico-didático. Nesta atividade os pequenitos são desafiados a criar histórias e a escrever relatos com situação inicial, peripécias e conclusão, com recurso ao discurso direto e indireto.
As quatro tábuas pintadas da vida e lenda de São Roque transportam as crianças para um universo do final da Idade Média, permitindo introduzir o tema da Peste negra. Como seria viver nesse tempo e tratar esse problema? Atualmente existem outras epidemias, mas o avanço da Medicina permite-nos controlá-las.
As crianças vão viajar até Portugal do século XVIII, época em que foi construída a Capela de São João Baptista da Igreja de São Roque, encomenda de D. João V. Os transportes, a moda, a alimentação são alguns dos temas abordados com ajuda de jogos lúdico didáticos, individuais e de grupo.
As obras de arte da Igreja e do Museu de São Roque proporcionam uma experiência sensorial do barroco. Através de um conjunto de exercícios, com recurso aos diferentes sentidos, as crianças experimentam sensações que lhes permitem perceber melhor este estilo artístico.
Chuvas, ventos fortes, incêndios e terramotos tornam-se numa catástrofe apenas quando não sabemos como atuar ou tomar medidas protetivas que reduzam o risco. Explorar ideias e comportamentos para a prevenção é o desafio para esta sessão. Sabiam que a Igreja de São Roque não sofreu praticamente nenhum dano com o Terramoto de 1755?
Princesa, Rainha e Regente do reino, D. Leonor de Lencastre foi a esposa do Príncipe Perfeito, D. João II. Ela é a protagonista de um teatro de marionetes no Museu de São Roque. Nele retrata-se Portugal na transição do século XV para o século XVI e a rainha convida a um baile com danças de época, depois de mostrar o seu retrato!
Os conceitos de arquitetura e de urbanismo são trabalhados em grupo através de um exercício de desconstrução de palavras. Uma vez discutidos os conceitos, passa-se para a análise do real, questionando a cidade, os bairros, as ruas e os edifícios que nos rodeiam. A dialética entre função e forma assume protagonismo neste debate.
As quatro tábuas pintadas da vida e lenda de São Roque transportam os jovens para um universo do final da Idade Média, permitindo introduzir o tema da Peste negra. Como seria viver nesse tempo e tratar esse problema? Hoje em dia existem outras epidemias, mas o avanço da Medicina permite-nos controlá-las.
O núcleo de arte oriental do Museu de São Roque e as viagens dos portugueses ao Oriente, representadas num conjunto de vinte telas da sacristia da Igreja, servem de mote para trabalhar, através de um jogo de equipa, temas relacionados com a história da expansão portuguesa.
As obras de arte da Igreja e do Museu de São Roque proporcionam uma experiência sensorial do Barroco. Através de um conjunto de exercícios, com recurso aos diferentes sentidos, os jovens experimentam sensações que lhes permitem perceber melhor este estilo artístico.
Projeto em que se pretende partilhar a obra literária de autores portugueses, tanto poesia como prosa, e fomentar o gosto pela literatura, dando a conhecer, ao mesmo tempo, o acervo da Igreja e do Museu de São Roque. As palavras de autores como Camões, Padre António Vieira, Eça de Queirós, Fenando Pessoa, Sophia de Mello Breyner, entre outros, conduzem os alunos pelo museu.
De seiscentos, brada ainda a voz veemente e apaixonada do Padre António Vieira, comovendo multidões de todas as classes sociais, mas também indignando, pela denúncia que opera àqueles que critica, nomeadamente aos que exploram o seu semelhante. Vieira preconiza, assim, a utopia de um mundo intercultural e é apresentado na Igreja de São Roque, no contexto da prédica barroca.
Há diferentes visitas guiadas:
Arte portuguesa - Maneirismo e Barroco
Companhia de Jesus - História e Arte
Reforma Protestante e Contrarreforma
D. João V - Poder, Arte e Cultura. A Capela de São João Baptista e o seu Tesouro
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Museu de São Roque
O Museu de São Roque, também chamado de Museu de Arte Sacra de São Roque, está anexado à igreja de São Roque, em Lisboa, e possui uma colecção de arte sacra, do espólio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
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Convento de São Pedro de Alcântara
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