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    QUANDO A PERTURBAÇÃO DE HIPERATIVIDADE E DÉFICE DE ATENÇÃO NÃO VEM SÓ

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    QUANDO A PERTURBAÇÃO DE HIPERATIVIDADE E DÉFICE DE ATENÇÃO NÃO VEM SÓ

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    Educação | Fonte: PIN - Centro de desenvolvimento

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    Descrição

    A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) é uma perturbação do neurodesenvolvimento, o que significa que se trata de uma perturbação do desenvolvimento do cérebro que afeta o comportamento da pessoa.

    Os sintomas principais da PHDA estão relacionados com a presença de dificuldades em regular e manter a atenção, de hiperatividade e de impulsividade, ainda que a forma como estes se manifestam e o impacto que causam na vida da pessoa se vá alterando consoante a sua idade e a fase do desenvolvimento em que esta se encontra. É também relevante esclarecer que a própria forma como a PHDA se apresenta pode ser consideravelmente variável e heterógena entre os indivíduos com o mesmo diagnóstico. Na realidade, cada pessoa com PHDA pode apresentar uma constelação diferente de sintomas, o que na prática se traduzirá num conjunto de forças e dificuldades distintas no seu funcionamento diário.
    Raramente uma PHDA vem só, e isto é tanto mais verdade, quanto mais avançamos na idade e nas etapas de desenvolvimento. Em saúde mental usa-se o termo comorbildade, quando para além do diagnóstico principal existe pelo menos um outro diagnóstico presente em simultâneo. Na PHDA a presença de comorbilidades é mais a regra do que a exceção. Os vários estudos científicos têm demonstrado que durante a infância e adolescência a presença de outras perturbações, para além da PHDA, rondará um intervalo entre os 50 e os 90% dos casos, e na idade adulta esse intervalo situar-se-á entre os 60 e os 80%.
    A presença de comorbilidades é, habitualmente, um problema que interfere com a identificação da PHDA na idade adulta. A falta de conhecimento por parte de tantos profissionais de saúde mental acerca dos sintomas da PHDA e do seu impacto na idade adulta, aliado à elevada frequência de outras perturbações mentais comórbidas, acaba por mascarar a apresentação desta perturbação do neurodesenvolvimento, que grande parte das vezes não é avaliada, identificada, nem tida em conta nos planos de intervenção, seja na área da Psicologia ou da Psiquiatria.
    Da mesma forma, a presença de comorbilidades é também um fator que contribui grandemente para a heterogeneidade na apresentação da PHDA em si, para a sua persistência na idade adulta, e que condiciona o prognóstico de cada caso.
    Os dados da investigação mostram que as perturbações de ansiedade e as perturbações depressivas são aquelas que se afiguram mais vezes presentes, 47% e 38% respectivamente, tantos nos homens como nas mulheres com PHDA, seguidas das perturbações do uso de substâncias, particularmente as relacionadas com o consumo excessivo de álcool ou drogas (20%). E se se reflectir sobre o porquê, para além de eventuais predisposições genéticas, pode colocar-se como hipótese que, por exemplo, muitas dos adultos com PHDA podem estar mais predispostos a experienciar sintomas depressivos como consequência de uma vivência repetida de eventos de vida negativos, tais como as dificuldades académicas ou profissionais, os problemas financeiros, as dificuldades no relacionamento com os outros, e mesmo da sua baixa auto-estima (por exemplo, a tendência para se auto-percecionar de forma negativa “eu não sou capaz”, “eu estou sempre a falhar na mesmas coisas”). A dada altura, a frequência e impacto destes sintomas depressivos pode constituir-se como um quadro clínico e amplificar alguns dos sintomas da própria PHDA: eles podem contribuir para o aumento da distracção, com um foco intenso nos pensamentos automáticos negativos que reforçam a visão negativa acerca do próprio, assim como podem também contribuir para o aumento da dificuldade em planear, iniciar tarefas e comprometer-se com a acção.
    Infelizmente, esta complexidade faz com que muitas mais vezes do que aquelas que todos desejávamos, aquilo que acaba por ser identificado é apenas o quadro depressivo (ou outro), não se olhando para o funcionamento comprometido pela PHDA (que está presente!), e que não raras vezes contribui para explicar o desenvolvimento dessas mesmas perturbações comórbidas. Trata-se o quadro comórbido, e nada se faz com a PHDA, porque não se viu. A partir daqui a probabilidade de se estar constantemente a recair nas mesmas dificuldades é enorme.

    Artigo desenvolvido por:


    Mariana Rigueiro Neves, Consulta da PHDA no adulto

    PIN - Centro de Desenvolvimento
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    Atualizado em: 2020

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