Título
PAIS EM RISCO
PAIS EM RISCO
Educação | Fonte: PIN - Centro de desenvolvimento
Ao longo da vida todos nós somos confrontados com situações indutoras de stress, quer sejam acontecimentos de vida significativos (por exemplo, um diagnóstico de cancro, a morte de um familiar, a perda ou a mudança de emprego, o divórcio, o nascimento de um filho), situações quotidianas (por exemplo, prestação de cuidados aos filhos, aumento das responsabilidades profissionais), ou até mesmo pela acumulação de várias destas situações.
O stress poderá ter um efeito negativo para o próprio.
Quando estamos tensos ou stressados, podemos estar menos atentos aos nossos filhos, companheiro/a, amigo/a ou familiar e à maneira como nos relacionamos com eles. Nestas situações podemos reagir de forma mais impulsiva com aqueles que nos são mais próximos, por exemplo, ficando mais facilmente irritados com eles ou não nos apercebendo das suas manifestações emocionais. Em consequência, reagimos com os nossos padrões automáticos de sobrevivência que ocorrem de forma inconsciente. Esta resposta é muito útil e funcional em situações de perigo real (por exemplo, quando vemos um carro a aproximar-se em alta velocidade e estamos a atravessar a rua com os nossos filhos, de imediato os puxamos para nós). No entanto torna-se ineficaz nos casos em que não há perigo real ou imediato (por exemplo, quando o seu filho está atrasado para a escola), sendo potencialmente destrutiva para a relação entre os pais e os filhos.
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