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    MISSÃO BRINCAR - PERTURBAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO

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    MISSÃO BRINCAR - PERTURBAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO

    Nota Informativa

    Pedagogia | Fonte: PIN - Centro de desenvolvimento

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    Descrição

    As crianças são brincalhonas, pelo menos assim o esperamos. Através do brincar adquirem competências, mapeiam o mundo, constroem noções de si em relação ao espaço e ao outro.

    Brincar com ou perto dos pares, é a forma primária de envolvimento em desafios sociais, sendo um indicador do desenvolvimento das crianças.
    Brincar é uma escolha, é o envolvimento voluntário em atividades motivadoras e prazerosas. É o modo como aprendem sobre o meio. Os ambientes que permitem às crianças explorar, descobrir e brincar livremente, são os que acarretam riscos, e que permitem graduar as conquistas. As crianças que podem usufruir desses ambientes serão membros ativos nos contextos sociais onde se deslocam.

    O impacto do Brincar no desenvolvimento e na educação tem sido alvo de estudo por várias classes profissionais, desde filósofos a políticos. Brincar promove saúde física e mental. Se este tema tem estado na agenda de muitos, nunca é demais reforçar a necessidade urgente de brincar, brincar muito.
    A Declaração Universal dos Direitos da Criança, coloca a brincadeira ao nível da proteção, saúde, educação… assumindo assim o Brincar como pilar fundamental, como direito centrado no superior interesse da criança.
    As crianças com perturbações do desenvolvimento, normalmente têm mais dificuldades em iniciar e envolver-se nas brincadeiras com as outras crianças. É importante olhar para as necessidades especificas destas crianças e pensar em como o deficit nas competências de brincar, associado a uma sociedade assética, são castradores e uma barreira gigante no acesso ao direito a Brincar.
    Proponho que por breves momentos visualizem um recreio da escola, um parque infantil… e que identifiquem as brincadeiras mais frequentes – jogar à bola, apanhada, escondidas, o chão é lava e tantas outras que implicam mobilidade, mexer, fugir, saltar… agora peço que pensem naquela criança que torceu o pé e se desloca com auxílio de canadianas… vai ficar inibida de brincar livremente. É fácil então imaginar que as crianças com necessidade educativas especiais tenham barreiras acrescidas para brincar.
    Problemas de mobilidade dificultam brincar às escondidas, problemas visuais impedem que as crianças encontrem e explorem os brinquedos, dificuldades cognitivas limitam o desenvolvimento das brincadeiras intencionais e faz de conta, alterações sensoriais podem ‘transformar’ o recreio num campo de minas pelos sons, empurrões, velocidade… todas estas dificuldades inerentes às diversas perturbações de desenvolvimento são uma barreira para o envolvimento espontâneo em brincadeiras ditas ‘normais’. Estas crianças tendem a envolver-se em brincadeiras menos complexas e menos diversificadas, mesmo quando estão perante o mesmo tipo de materiais e/ou desafios.

    A Associação Americana de Psiquiatria, refere que crianças com perturbações do desenvolvimento tais como perturbações do espetro do autismo, perturbação do desenvolvimento intelectual, perturbações especificas da linguagem, perturbações de défice de atenção, além de patologias do foro pedopsiquiátrico, como perturbações do humor, questões emocionais… entre outras, apresentam restrição no leque de interesses (que podem ser atípicos ou inconvenientes) e como consequência têm experiências mais pobres a brincar. As brincadeiras tendem a ser repetitivas, pouco criativas e com desafios comunicacionais diminuídos; isto é, as competências de comunicação expressiva e recetiva não são estimuladas.
    Vários autores têm-se debruçada sobre os déficits nas competências de brincar nas perturbações de desenvolvimento. A titulo de exemplo, em 2015 Barton, referiu que as crianças com perturbações do espetro do autismo a nível do comportamento na brincadeira apresentam pouco jogo simbólico; escolhem preferencialmente a mesma brincadeira, revelando pouco interesse na diversificação das brincadeiras; preferem brincadeiras menos complexas, exibem menos complexidade e variedade das sequências para levar a cabo uma brincadeira, preferindo manter-se horas, dias na mesma tarefa e na mesma sequência. A par destas questões, surgem também as questões sensoriais e das exigências sociais principalmente à medida que as crianças vão crescendo.
    Num ambiente menos estruturado, com poucas pistas e/ou orientações, as crianças com perturbações do desenvolvimento tendem a manter-se na mesma brincadeira vezes sem conta, ficando privadas do potencial da brincadeira livre e espontânea. Será importante numa sociedade inclusiva que todos olhem para estas crianças, e façam o esforço de as integrar, acolher e traduzir as necessidades, os desejos e até mesmo os caprichos na hora de Brincar.
    É necessário que os adultos sejam detetives encontrem as barreiras, e equacionem soluções.

    É urgente que os crescidos encarem o Brincar como a jóia da coroa, e como tal devem ser advogados de todas as crianças.

    É impensável que no ano de 2019, se continue a não perceber que Brincar pode ser a remédio para (quase) todo os males…
    Pais, professores, terapeutas, amigos… ajudem os vossos filhos a brincar. Se for difícil, peçam ajuda. É possível intervir com foco nas competências de brincar, que me boa verdade são palco de muitas aprendizagens.

    Quando brincar é remédio para (quase) todos os males.

    Competências trabalhadas durante o Brincar.

    Planeamento e Sequência: A tarefa sequenciada em várias etapas para obter um resultado bem definido.

    Funções Executivas: Raciocino, pensamento, gestão de prioridades, gestão de tempo…

    Consciência corporal: Saber onde seus membros estão no espaço e como movê-los em relação ao corpo e ao ambiente.

    Resolução de problemas: A identificação de um desafio, incluindo qual é o desafio, quais estratégias podem ser usadas para superá-lo e o desempenho subsequente para superá-lo.

    Habilidades sociais: Determinadas pela capacidade de se envolver em interação recíproca com os outros (verbalmente ou não verbalmente), comprometer-se com os outros e ser capaz de reconhecer e seguir as normas sociais.


    Linguagem recetiva (compreensão): Compreensão da linguagem.

    Expressivo (usando) linguagem: O uso da linguagem através da fala, sinal ou formas alternativas de comunicação para comunicar desejos, necessidades, pensamentos e ideias.

    Auto-regulação: A capacidade de obter, manter e alterar a emoção, o comportamento, a atenção e o nível de atividade apropriados para uma tarefa ou situação de uma maneira socialmente aceitável.

    Assim, se pretendemos todos um mundo melhor para as nossas crianças, é importante perceber que Brincar é Linguagem Universal, e que nas crianças com mais dificuldades só precisamos de estar mais atentos, mais disponíveis e mais focados nas suas necessidades.

    Artigo desenvolvido por:
    Mafalda Correia - Terapeuta Ocupacional

    PIN - Centro de Desenvolvimento

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