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ESTÃO OS NOSSOS JOVENS MOTIVADOS PARA ESTUDAR?
ESTÃO OS NOSSOS JOVENS MOTIVADOS PARA ESTUDAR?
Educação | Fonte: PIN - Centro de desenvolvimento
Depois do retomar de rotinas, estabelecer horários, escolher atividades extracurriculares,… surgem as preocupações dos jovens em relação à forma como devem organizar o seu estudo. De que forma devem estudar, o que devem estudar e como gerir o seu tempo de forma mais eficaz.
O uso inadequado de métodos de estudo pode ser explicado pela ausência de hábitos de trabalho. Também é importante salientar que as questões motivacionais assumem um papel de destaque, isto é, se o jovem está desmotivado para uma tarefa escolar, claro que lhe quer dedicar menos tempo em relação a outras que são do seu interesse e que lhe dão prazer. Assim, cada vez mais, é importante que o jovem queira assumir um papel ativo na sua própria aprendizagem.
Trabalhar o processo de aprendizagem dos jovens não pode ser reduzido a um “menu” de estratégias prontas a usar. O trabalho tem que ter em conta, também, as suas caraterísticas pessoais. Não basta definir diferentes estratégias como escolher o melhor sítio para estudar, como tirar apontamentos, fazer resumos, fazer e apresentar trabalhos, treinar a memorização, redigir textos ou hierarquizar informação importante. É importante, neste processo, que o jovem identifique as suas áreas fortes e menos fortes e se sinta competente e motivado, para conseguir um equilíbrio entre as tarefas que lhe são mais prazerosas e as que tende a evitar pelas dificuldades e obstáculos que lhe surgem durante o estudo.
A experiência nesta área tem suportado a ideia de que o treino ao nível dos métodos e hábitos de estudo tem resultados. No entanto, temos noção de que nem sempre é fácil para os jovens conseguirem utilizar estratégias de forma espontânea, daí a importância de um trabalho diferenciado e específico, no sentido de promover o sucesso pessoal, escolar e profissional.
Esta prática deve procurar melhorar a compreensão destes jovens, com o objetivo que sejam eles a querer fazer perguntas, a querer estabelecer objetivos, a querer compreender o que a tarefa lhes está a pedir e que, em autonomia, vão buscar conhecimentos anteriores e organizar a informação. Encorajar os jovens a ter responsabilidade pela sua própria aprendizagem, torna-os conscientes dos seus próprios estilos e estratégias de estudo e, consequentemente, leva a melhores resultados escolares.
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