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CRIANÇAS FICAM MAIS PROPENSAS A RESSONAR QUANDO SÃO EXPOSTAS A FUMO PASSIVO
CRIANÇAS FICAM MAIS PROPENSAS A RESSONAR QUANDO SÃO EXPOSTAS A FUMO PASSIVO
Estudo
Cientistas chineses estabeleceram relação direta entre inalação passiva do fumo de tabaco por crianças e o risco de estas virem a ressonar – um fenómeno que está associado a problemas cardíacos e apneia do sono.
Lucy Popova, investigadora da Universidade Estadual da Geórgia, citada pelo Daily Mail, afirmou que “alguns pais chegam a encarar o ressonar da criança como benigno e até ‘fofinho’ quando, na verdade, ele pode esconder problemas de saúde. Ressonar é frequentemente o primeiro passo para desenvolver uma apneia do sono e tem sido associado à tensão alta e outras doenças cardíacas.”
A mesma pesquisa, liderada por Ke Sun, contribui para provar que o fumo passivo pode ser altamente prejudicial, sobretudo em crianças pequenas, ainda em desenvolvimento. Os seus autores debruçaram-se sobre trabalhos anteriores e compararam a exposição de milhares de crianças ao fumo do tabaco e o eventual risco de este fenómeno contribuir para ressonarem habitualmente. E descobriram que essa exposição antes e depois do nascimento aumenta as probabilidades de um ressonar quotidiano, em comparação com crianças não expostas ao fumo.
Provou-se ainda que crianças expostas ao fumo enquanto as mães estavam grávidas apresentam quase o dobro das hipóteses de virem a ressonar: após o nascimento, as crianças filhas de mães fumadoras eram 87% mais propensas a este comportamento do que as não expostas. Quanto mais jovem é a criança, mais vulnerável se torna, garante um outro estudo divulgado no Journal of Epidemiology and Community Health.
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