Título
Arca de Noé: Macaco-aranha-da-colômbia
Arca de Noé: Macaco-aranha-da-colômbia
Patrocínio: Jardim Zoológico
Nas densas florestas tropicais húmidas que se estendem da cordilheira ocidental dos Andes, ao oeste do rio Cauca e leste do Panamá, habita uma espécie de primata muito peculiar…
Macaco-aranha-da-colômbia
É comum ver este animal agarrado pelas patas, mãos e cauda, todo esticado, fazendo lembrar uma aranha gigante, daí o seu nome comum.
Dono de um pelo lustroso, que contrasta com a face clara e nua, este primata de médio porte é ainda conhecido pelos longos membros e pela sua cauda preênsil.
Esta característica faz com que a cauda funcione como um quinto membro, um excelente atributo para uma vida arborícola.
As relações entre si são duradouras. Não só as crias dependem das progenitoras durante os primeiros dois anos de vida, como também macho e fêmea desenvolvem relações monogâmicas.
A cria começa a afastar-se da mãe perto das 10 semanas mas regressa para se fixar no seu dorso durante as deslocações na floresta. Os cuidados parentais são exigentes e da responsabilidade exclusiva da progenitora. Uma fêmea amamenta a sua cria durante 1,5 a 2 anos.
Apesar da IUCN, União Internacional para a Conservação da Natureza, indicar uma tendência de decréscimo populacional, o seu estatuto obteve uma importante melhoria desde 2008, altura em que foi classificado como “Criticamente em Perigo”.
Devido aos programas de conservação de que tem sido alvo, o Macaco-aranha apresenta à data um estatuto “Vulnerável”, pelo que, nascimentos como os que se verificam com alguma frequência no Jardim Zoológico, sob o Programa de Reprodução de Espécies Ameaçadas, vêm reforçar a esperança na recuperação desta espécie tão carismática.
Visite o Zoo em família e contribua para a conservação desta espécie!
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