Título
Nobre Casa da Cidadania: vamos fazer do mundo um lugar mais feliz
Nobre Casa da Cidadania: vamos fazer do mundo um lugar mais feliz
Projeto de responsabilidade social
Viver preocupado com o outro e saber colocar-se no seu lugar, dar sem esperar receber, querer fazer do (nosso) mundo uma casa melhor somam um conjunto de premissas que resultam numa vida responsável, comprometida, harmoniosa e com mais sentido. A pensar nas pessoas que se disponibilizam para este tipo de atitudes - chamadas de Atos Nobres - a Nobre Casa da Cidadania quer reconhecê-las, mas precisa da sua ajuda!
Luís Carlos Soares é um, entre muitos cidadãos, que tem uma história inspiradora: durante a pandemia da Covid-19, criou a plataforma “Escola para Todos”, recolhendo equipamentos informáticos novos e usados, doando-os posteriormente às escolas do concelho de Cinfães para que o ensino à distância fosse possível para todos.
O reconhecimento destes atos nobres está na base da fundação, em 2013, da Nobre Casa de Cidadania (NCC) que, através de bons exemplos, pretende estimular, sensibilizar e educar para a Cidadania.
Todos nós conhecemos alguém ou tivemos contacto com uma história que personifica altruísmo, coragem e vontade de fazer mais e melhor pela sociedade, sem esperar nada em troca. Neste sentido, a NCC continua a firmar a premissa de homenagear quem verdadeiramente merece.
Como Ato Nobre compreende-se uma ação realizada em benefício de terceiros, ausente de qualquer interesse pessoal, refletindo o caráter de quem a pratica ao demonstrar integridade, honra e humanidade.
Se conhece cidadãos de nacionalidade portuguesa ou estrangeiros residentes em Portugal que tenham praticado um Ato Nobre, faça a sua proposta para ser reconhecido pela NCC e envolva os mais novos no processo.
Este é o oitavo ano em que se realiza a “Atribuição do Título Cidadão Nobre”. As candidaturas decorrem até 15 de novembro e devem ser submetidas em formulário próprio no site do projeto.
Ao reconhecer estes atos, a NCC, uma iniciativa da Nobre Alimentação, torna-os numa inspiração para as atuais e novas gerações, que, pelo exemplo, aprendem o verdadeiro valor e significado de Nobreza.
Atualmente, a iniciativa Nobre Casa de Cidadania conta com 13 parceiros institucionais, que constituem o Conselho Institucional, e que verificam a elegibilidade das propostas de homenagem apresentadas, avaliando-as para efeitos de atribuição do Título de Cidadão Nobre: Autoridade Nacional para a Proteção Civil, Corpo Nacional de Escutas, Direção-Geral da Educação, Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, Estado-Maior General das Forças Armadas, Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, Fundação para a Ciência e Tecnologia, GRACE, INEM, Liga dos Bombeiros Portugueses, Polícia de Segurança Pública, Confederação Portuguesa do Voluntariado e Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente.
Após a seleção dos cidadãos a homenagear é realizada uma cerimónia, momento em que tanto os parceiros como os cidadãos que são distinguidos têm a oportunidade de partilhar testemunhos e vivências.
Na 7.ª edição foram homenageados nove cidadãos com histórias inspiradoras, que viram reconhecidos os seus atos nobres:
Andreia Casto, que se deslocou para o Líbano, após as explosões em Beirute, de forma a ajudar e apoiar a população, tendo também conseguido reunir um conjunto de voluntários e grandes quantidades de material médico;
Joaquim Sá, que apoia pessoas em situação de sem-abrigo e famílias carenciadas das Caldas da Rainha todos os dias do ano, há mais de 30 anos, abdicando de horas de almoço, fins de semana e férias para recolher alimentos doados e preparar refeições para quem mais precisa;
José Pedro Ferreira, que realiza cerca de 30 a 40 palestras motivacionais por ano em empresas, durante os fins-de-semana ou horários livres, revertendo o valor das mesmas para causas de solidariedade, tendo angariado até ao momento cerca de 500 mil euros;
Luciano Souza, que abdicou do seu trabalho, família e amigos em Portugal para socorrer a comunidade de Búzi, em Moçambique, após o ciclone Idai, mantendo desde então o apoio a crianças e adultos daquela região; storytellers. team players.
Rute Galvão, que, nos seus tempos livres, apoia pessoas com doença mental grave e as suas famílias através de visitas domiciliárias, percorrendo, durante dois anos, mais de uma centena de quilómetros aos sábados, para o conseguir;
Alexandra Vaz, que, apesar da sua saúde debilitada, apoia dezenas de famílias através do grupo solidário de Facebook “Acção Solidária” com a entrega de roupa, comida, entre outras ações, dando resposta a necessidades identificadas;
Isabel Ferreiro Fraga, que participou como voluntária no projeto “Fraternidade Sem Fronteiras” em Madagáscar apoiando a população em situações frágeis e contribuindo para a melhoria de vida das mesmas, tendo ainda passado anteriormente por outros projetos de solidariedade em países africanos;
Luís Carlos Soares, que criou a plataforma “Escola para Todos” durante a pandemia da Covid-19, recolhendo equipamentos informáticos novos e usados, doando-os posteriormente às escolas do concelho de Cinfães para que o ensino à distância fosse possível para todos;
Palhaços d’Opital, que conseguiram manter as visitas presenciais ao IPO de Coimbra, durante a pandemia da Covid-19, levando alegria e arte aos doentes internados.
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