Volvo: lado a lado com a sustentabilidade

De olhos postos no futuro, a Volvo traçou um plano para se tornar uma empresa com impacto neutro no clima até 2040 – um século depois de ter dado os primeiros passos para a sustentabilidade.

Sabia que em 1940 já a Volvo se preocupava com o ambiente? E que em 1972, na primeira Conferência Ambiental das Nações Unidas, em Estocolmo, o então Diretor Executivo da Volvo, Pehr G. Gyllenhammar, assumia publicamente a preocupação com o impacto ambiental negativo dos automóveis da marca? Hoje, essa preocupação estende-se a toda a cadeia de valor, provando que a Volvo caminha lado a lado com as suas pessoas, o ambiente e a sociedade.

A ação climática envolve eletrificação e não só!

A viagem até 2040 tem muitas paragens pelo meio. Por isso, vamos por partes.

Até 2030, a Volvo pretende que todos os novos automóveis sejam totalmente elétricos e isso envolve reduzir as emissões ao longo da cadeia de valor. E como é que isto se faz?

Certamente, já ouviu falar das emissões de C02 por automóvel. Só que para reduzir verdadeiramente as emissões, não basta eletrificar. É preciso reduzir outro tipo de emissões como as emissões de escape (em 50%), as emissões operacionais (25%) e as emissões da cadeia de abastecimento (25%). Somadas as percentagens temos um automóvel 100% elétrico, pronto para as curvas, sem trocar as voltas ao ambiente.

Economia circular em todo o ciclo de vida do produto

Esqueça as sucatas e os ferros-velhos. Com plena consciência que os recursos não são ilimitados, a Volvo pretende tornar-se uma empresa circular até 2040.

Até 2025, foram desenhadas metas para promover a reciclagem ao longo do ciclo de vida do produto. O objetivo é que os automóveis tenham 25% de plástico reciclado e de base biológica, 40% de alumínio reciclado e 25% de aço reciclado.
A prioridade é reutilizar ao máximo e diminuir os resíduos de produção, principalmente o metal, que é o maior resíduo. Parece um objetivo ambicioso, mas a Volvo já faz isto há muito tempo e está no bom caminho: em 2021 foram reciclados quase 100% dos resíduos de produção (96%) e recondicionadas mais de 37 mil peças.

Quem diria que a renovação das caixas de velocidade, em 1945 na Suécia, abriria caminho para o Sistema de Trocas da Volvo Cars, que hoje permite ter acesso a uma grande quantidade de peças de substituição na indústria automóvel?

Das mais éticas do mundo, desde 2017, dentro e fora de portas

Em 2017, a Volvo foi considerada a Empresa Mais Ética do Mundo e preocupa-se realmente em criar impacto positivo, dos colaboradores, aos parceiros, passando pelos investidores. O objetivo é promover o bem-estar, a transparência e a confiança, em toda a linha.

Graças ao Quadro de Financiamento Ecológico, todas as receitas deste financiamento revertem a favor de projetos estratégicos para transportes limpos. E porque o cobalto é muito utilizado na produção de baterias para os automóveis da Volvo, a empresa apostou na utilização preferencial da tecnologia blockchain, para garantir que a origem do cobalto não põe em causa os direitos humanos.

As pessoas são, de facto, uma prioridade para a Volvo e os colaboradores não são exceção!