Regresso às aulas com o Museu da Carris

Descubra o Museu da Carris, através de uma experiência orientada, pedagógica e divertida que não vai esquecer.

O Serviço Educativo foi concebido com a missão de ressignificar o Museu da Carris como lugar de vivência coletiva, diálogo e partilha de múltiplas vozes, como território de reflexão e experimentação de relações entre o património cultural e papel histórico-simbólico dos transportes públicos na cidade de Lisboa, em articulação com as exposições temporárias e eventos pontuais do Museu.

Em setembro, as ações educativas adaptadas a públicos variados, crianças, jovens, escolas, famílias adultos, seniores e públicos com necessidades específicas, está de volta para estimular o pensamento, as sensações e ideias, incentivando a participação e a releitura dos lugares e objetos, através de visitas orientadas, oficinas, cursos, férias temáticas e festas e aniversário.

Será possível contar a história do Museu através de sons e movimentos? Pois esta é a proposta da nossa visita, onde iremos descobrir, inventar e recriar o som de cada objeto acompanhando com movimentos, numa viagem dinâmica e criativa que irá, certamente, ficar gravada na memória do nosso corpo!

Era uma vez… uma visita ao Museu da Carris. As portas da Carris abrem-se e o interior do nosso livro transporta-o para um

percurso museológico cheio de fantasia, desenhos e interação. O livro da CARRIS é um complemento da visita guiada que propõe a valorização da história enquanto espaço imaginário. O grupo é convidado, de forma participativa e dinâmica, a relacionar o espólio do Museu com uma narrativa ilustrada.

A história da Carris dentro de uma Mala de Viagem. Relatos de grandes acontecimentos que se deram por Lisboa e pelo mundo e que trouxeram até à nossa cidade, diferentes transportes públicos. Viajar por vários países, tirar coordenadas e passar fronteiras, para entrar numa aventura divertida e descobrir carros americanos, elétricos amarelos e autocarros antigos!

Dedicada a jovens adolescentes, preferencialmente, que se encontrem a estudar os transportes. Referindo ainda questões como as diversas profissões da Carris do guarda-freio ao agulheiro; a evolução das forças de locomoção dos veículos e a própria história da cidade de Lisboa, nomeadamente, o desenvolvimento do seu mapa topográfico. No final da visita os participantes são testados em equipas num quiz com direito a certificado!

O Guarda-freio e o “Pica” mostram o Museu da Carris!

Nesta visita especial os visitantes são convidados a entrar no museu acompanhados por uma guarda-freio simpática e um condutor teimoso, ambos fardados a rigor. Ao longo do percurso vão contar a história da Carris em diálogo constante um com o outro e com os visitantes. Vão também obliterar bilhetes, mostrar truques dos veículos e exemplificar algumas situações caricatas.

“Isto não é uma oficina!” Hmmmm…Então? É um jogo divertido que só conseguimos fazer depois de visitar o Museu e ver a pente fino todos os seus transportes! Cada equipa tem que procurar as pistas escondidas: podem ser amarelas, verdes ou vermelhas. Depois tic-tac tic-tac toca a montar o Puzzle Gigante!

Rápido, temos meia hora para inventar uma história e idealizar as nossas personagens, com base no que vimos dentro do Museu!

Agora, uma hora para dar vida às personagens imaginárias e fazermos um miniteatro de fantoches com tecidos coloridos, lã, feltro, muitos botões e canetas!

Vamos construir um transporte à nossa medida com vários caixotes de cartão e nele vamos entrar e fazer um percurso. Cada dupla vai ficar encarregue da construção/ilustração de um módulo, haverá aberturas para a cabeça e braços (janelas) e no fim vamos unir todos os módulos e formar um grande transporte coletivo. Agora estamos prontos para o desfile!

Já alguém brincou com um carrinho de rolamentos? Aposto que os pais sabem do que estamos a falar... Com cola, cartão, palhinhas e muito engenho vamos construir e colorir o nosso brinquedo com rodas. Pode ser um elétrico amarelo, uma nau dos descobrimentos, um carro-foguetão rumo à Lua, e tudo aquilo que imaginarem!

Vamos conhecer o Museu da Carris e a história dos

transportes de Lisboa? Aproveitamos e arregaçamos as mangas para criar um minicircuito de transportes com sinais de trânsito, estrada e passadeira! Assim podemos aprender algumas regras de circulação rodoviária enquanto nos divertimos!

Na visita ao Museu vamos descobrir a história dos transportes da Carris e as figuras emblemáticas que dela fizeram parte. Iremos perceber que esta narrativa se desdobrou por diversos países, do Brasil a Londres por terra e por mar.

Nesta divertida oficina, com marcadores “mágicos”, vamos desenhar uma banda desenhada nos vidros de um autocarro amarelo. Com imaginação: “quem conta um conto acrescenta um ponto”. Toca a colorir!

Primeiro vamos visitar o museu e dar uma “voltinha” num elétrico de 1901. Depois rumo à nossa oficina! Já pensaste em criar um elétrico à tua medida? Vamos construir um mini-elétrico personalizado partindo de uma base em cartolina pré-fabricada que tens de dobrar, montar e colar! Não esquecer de juntar a base, o trolley e decorar desenhando os passageiros e o guarda-freio.

Após a visita ao Museu vamos recriar uma paisagem com um elétrico. Cada criança terá uma imagem base (em mosaico) que deverá preencher através da colagem de vários pedacinhos de materiais, sobretudo, lixo quotidiano (recolhido pela equipa do museu) e desperdício de outras oficinas. Esta atividade é inspirada em artistas que trabalham a partir do lixo reciclando-o em fabulosas obras de arte. Por exemplo, o artista brasileiro Vik Muniz ou o artista português Bordalo II.

A cianotipia é um processo de impressão fotográfica em tons azuis, que produz uma imagem em ciano/blueprints. O processo utiliza dois produtos químicos: Citrato de amónio e ferro e ferricianeto de potássio. A revelação é obtida por exposição solar ou em câmara escura. O objetivo é a reprodução de imagens partindo de objetos ou negativos em vidro ou chapa criando composições criativas e harmoniosas apreendendo a técnica de modo a replicar em ações futuras. Neste workshop poderá aprender esta técnica, criar composições e levar as suas experiências fotográficas para casa.

O papel marmoreado é utilizado como revestimento decorativo no

interior e exterior dos livros. Existe a utilização da técnica de tinta de óleo em meio aquoso ou a técnica de pintura acrílica sobre tilose. O processo produz padrões similares ao mármore ou a outra pedra. Os padrões são o resultado das gotas de tinta que flutuam e que são transferidas para a superfície absorvente do papel. Cada impressão é única - monotípia. O objetivo desta oficina é ensinar esta técnica do banho à secagem possibilitando aos participantes a criação dos seus próprios papéis para aplicação artística ou para o desenvolvimento posterior de encadernação.

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