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Prevenção de afogamentos de crianças e jovens: mergulhar com mais segurança
Prevenção de afogamentos de crianças e jovens: mergulhar com mais segurança
Segurança | Fonte: APSI - Associação para a Promoção da Segurança Infantil
A preocupação da APSI este ano redobra: fruto do impacto da Covid-19 e das restrições de acesso às praias, é previsível que as famílias procurem locais com piscina, para passarem férias. Sejam aquelas construídas, montadas pelos próprios, grandes ou pequenas.
O risco de afogamento vai aumentar, sobretudo nas crianças até aos 4 anos. E é precisamente nas piscinas, e outros ambientes construídos como poços e tanques, que as crianças desta idade mais se afogam.
Os dados mais recentes, publicados pela APSI, mostram que nos últimos 8 anos, em média, por ano, 9 crianças morreram na sequência de um afogamento, e 26 foram internadas.
Considerando as mortes e internamentos, o maior número de afogamentos regista-se até aos 4 anos. As piscinas são o plano de água onde foram registados mais afogamentos. Até aos 9 anos, as piscinas são o 1.º local de ocorrência de afogamentos.
Entre os 10 e os 18 anos passam a ser os rios, ribeiras e lagos os locais onde se regista o número mais elevado deste tipo de acidente.
É inaceitável que, face a este panorama, que não é novo, verão após verão, o Estado nada faça. A APSI já apelou diversas vezes ao Governo, e até aos líderes parlamentares com assento na Assembleia da República, para que atuassem. Para que não deixassem que o cenário se continuasse a repetir.
1. É urgente criar um enquadramento legal para todo o tipo de piscinas – uso doméstico familiar, condomínios, empreendimentos turísticos, alojamento local, piscinas públicas e privadas para a prática da natação e atividades na água.
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