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Marionetas de Mandrágora conVida
Marionetas de Mandrágora conVida
Teatro Virtual
Através das plataformas virtuais o Teatro e Marionetas de Mandrágora criou uma janela de aproximação com o seu público. Sabendo que o vídeo e o teatro são suportes criativos próximos, mas profundamente distintos, os espetáculos são agora apresentados em vídeos integrais, com o objetivo de criar o desejo de mais tarde voltarmos a estar juntos e a realizar ao vivo na proximidade que o teatro exige para ser em si completo.
Lenheiras, mulheres que carregam lenha é uma viagem para a construção de uma identidade. A escavação por dentro daquilo que "parece ser" para tornar visível o invisível. Esteticamente interessa-nos criar um e um apenas espaço-tempo de ambiguidade e provocador de descobertas, reconhecimento e recriação por parte do espetador.
Conhecedores que são destas lendas, os espetadores sentir-se-ão de certa forma incluídos nas mesmas através do seu imaginário e da proposta cénica que deixará espaços em branco para que o público possa inscrever o seu texto interior.
As duas personagens transportarão os dois feixes de lenha, duas pequenas máquinas de cena que se desdobrarão teatralmente nas várias cenografias e ambiências do espetáculo. Feixes que contém toda a matéria do sonho e da realidade cénica, objetos metamorfos que serão fontes sonoras, complementos dos figurinos e apetrechos na construção das formas animadas.
Max o humano, e Mix o gato, são amigos desde a infância e quando Max decide sair de casa dos pais e partir para uma grande cidade leva o seu fiel amigo consigo. Mas Max começa a trabalhar e Mix, que está a envelhecer e a perder a visão, sente-se cada vez mais sozinho.
Um certo dia, Mix ouve uns passinhos suaves no chão e descobre que há um ladrão a comer os cereais crocantes de Max. Esperto, Mix deixa-se ficar quieto e, de repente, com a rapidez de outros tempos, estica a pata e apanha um ratinho minúsculo.
Mex, como é batizado, é um ratinho medroso e charlatão. Mas os verdadeiros amigos apoiam-se um ao outro e juntos aprendem a partilhar o que de melhor têm dentro de si.
Atores, jograis e bobos da corte em deambulação no seu palco-carroça, numa representação teatral de amplo caráter cómico. Estão incumbidos de narrar os feitos dos reis de Portugal e do meio que os rodeia.
Divertem e ensinam o povo com as suas façanhas na vida e costumes de uma época medieval. Os jograis, sátiros por natureza, vão revelando a história dos reinados recheada de acontecimentos sempre críticos. Atravessam assim a vida dos primeiros monarcas numa correria de risos e malabarismos narrativos.
Os atores e marionetas desdobram-se em personagens e juntam pedaços da nossa história, porque a rir nos divertimos, porque a rir aprendemos e porque a rir se castigam os costumes.
D. Quixote está velho e cansado, mas a sua sede de aventura é infinita.
Erguem-se muros que estão a separar o mundo e D. Quixote que ainda não encontrou sua Dulcineia quer destruir esses muros, não vá dar-se o caso de Dulcineia estar do outro lado do mundo. Precisará da ajuda de Sancho que, à procura da ilha para ser Governador, embarca nesta aventura. Cedo descobrem que os dois juntos, são mais originais do que qualquer um dos dois sozinho...
O muro vai-se erguendo à sua passagem e do outro lado está o caminho para a humanidade.
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