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Roteiro pelo Centro Ciência Viva do Porto com atividades para crianças
Roteiro pelo Centro Ciência Viva do Porto com atividades para crianças
Centros de Ciência Viva
Esta viagem parte do Centro Ciência Viva, a Galeria da Biodiversidade, uma celebração da vida em pleno Jardim Botânico do Porto. E porque o Porto é uma cidade panorâmica terminamos a olhar o céu e o universo.
O mais recente Centro Ciência Viva, a Galeria da Biodiversidade, ocupa a antiga casa dos avós de Sophia de Mello Breyner Andresen e recebe os visitantes no seu átrio com o esqueleto da jovem baleia-azul... Tal como Sophia escreveu no livro “A Saga”.
A exposição permanente junta animais naturalizados com objetos e módulos interativos numa celebração da vida nas suas dimensões biológica, estética, literária e histórica. Cada sala conta-nos uma história, levanta-nos uma questão ou atinge-nos com uma provocação.
À saída da Galeria, o Jardim Botânico é um espaço único para nos perdermos sem um mapa na mão. Recomenda-se uma visita guiada para descobrir os melhores segredos
deste lugar, cuja importância está, não só na sua coleção grandiosa e rara de espécies botânicas – em particular as exóticas, mas também na sua riqueza histórica e literária.
Depois de uma viagem pela biodiversidade no planeta Terra, que tal olharmos o céu? A Galeria da Biodiversidade é vizinha de um outro centro Ciência Viva, o Planetário do Porto. Aqui, encontra um dos melhores miradouros da cidade com vista para o universo. Em cada sessão, uma nave espacial imaginária percorre o espaço e o tempo a alta velocidade, desvendando várias histórias do mais além.
De regresso à cidade, com novos horizontes na bagagem, deixe-se guiar pelos cheiros, pelas pessoas, pelas ruas e ruelas até chegar ao ponto alto do Porto, a Torre dos Clérigos. São precisos 76 metros, 240 degraus e algum fôlego, mas vale a recompensa: uma vista de 360º sobre o Porto e um dos melhores pores-do-sol da cidade. Durante algum tempo, este foi o maior edifício de Portugal. Serviu de orientação aos barcos, foi telégrafo e até relógio.
Mas o que mais intriga nesta torre é o seu arquiteto (que, na realidade, era antes pintor). Nicolau Nasoni está para o barroco do Porto mais ou menos como Gaudí está para o modernismo de Barcelona. Há obras dele espalhadas por toda a cidade. Quando morreu, foi sepultado nesta torre, mas ninguém sabe muito bem onde. Talvez queiram dar um palpite!
Com um cartão, um guia e uma app pode planear um ano inteiro de programas em família beneficiando das vantagens que os Circuitos Ciência Viva de todo o país lhe oferecem.
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