Título
CIENTISTAS ESTABELECEM SEIS PRINCÍPIOS PARA CRIAR BONS FILHOS
CIENTISTAS ESTABELECEM SEIS PRINCÍPIOS PARA CRIAR BONS FILHOS
Estudo
Os pais são os primeiros exemplos que as crianças seguem. Se quisermos que os nossos filhos venham a ser adultos bem formados, convém perceber que eles estão atentos à nossa conduta e que não basta falar de bons princípios: é preciso pô-los em prática. E, já agora, dar mais do nosso tempo.
Sim, as
crianças deviam vir com manuais de instruções mas… mesmo não havendo fórmulas
mágicas para criar miúdos felizes, equilibrados, bem-sucedidos e que venham a
ser adultos bem formados, investigadores da universidade de Harvard, citados num
artigo de Paulo Nobuo no site Vix, estabeleceram
seis regras para obter os melhores resultados possíveis na educação dos nossos
filhos.
1.Passe o
máximo de tempo com o seu filho.
Todos sabemos que a gestão do tempo é um dos grandes problemas das atuais
famílias. Mas não deixa de ser fundamental que passe tempo com o seu filho. Como?
Por vezes basta que troquem ideias, que brinquem um pouco e que riam muito - o
riso é sinal de saúde e inteligência. A atenção que dá ao seu filho tem uma
tradução clara para ele, pois prova, na prática, o quanto ele é importante para
si. Além disso, ele vai perceber com esses gestos como é importante dar atenção
e cuidar de quem se gosta.
2. Diga ao seu
filho o quanto gosta dele. Há quanto
tempo não diz ao seu filho que gosta dele? Por vezes, podemos não ver qualquer utilidade
ou importância em verbalizar os nossos sentimentos junto dos nossos filhos, uma
vez que, para nós, são óbvios e inquestionáveis. Mas, na verdade, é fundamental
transmitir-lhes esses sentimentos por palavras. Escreve o jornalista Paulo
Nobuo no artigo da Vix: “Muitos
adultos podem pensar que as crianças não compreendem certas palavras ou
declarações. Mas, os cientistas afirmam que é importante para os pais dizerem
de forma clara e em voz alta o quanto amam os filhos”.
3.
Ensine-o a ser responsável.
Quase sempre, não basta o que o pai ou a mãe digam; os miúdos querem provar que
é mesmo assim. Por isso, evite tomar as decisões que lhes cabem. “É importante
que as crianças entendam que as suas escolhas têm consequências”, defende Paulo
Nobuo.
4. Mostre-lhe
a importância da gratidão. Mais uma vez, não basta dizer. De que adianta
pregar as virtudes da generosidade ou da tolerância se o seu comportamento
diário anda longe desses conceitos? Como
diz o jornalista da Vix, é bom
ensinar os benefícios do perdão, da compaixão, da gratidão. “E quando a criança
agir da forma correta, não tenha medo de a elogiar”.
5. Ajude-o a
lidar com as emoções negativas. Numa sociedade dominada pela velocidade dos
acontecimentos e pelo culto do eu, nem sempre é fácil gerir a frustração e
outras emoções destrutivas. Por mais que desejemos o contrário, os nossos
filhos não são imunes a essa carga. “Sentimentos negativos como a vergonha,
inveja ou raiva são comuns durante o crescimento, mas o papel dos pais é
ensiná-los a controlar essas emoções”, defende Nobuo. Ou seja, não se trata de
reprimir, mas sim de ajudar as crianças a reconhecer e a ter controlo sobre as suas
emoções negativas.
6. Promova a solidariedade.
Explique à criança que o mundo é muito mais do que família e que, apresar de
haver muita gente a ignorar o próximo, não há nada como ajudar os outros – isso
dá prazer e paz de espírito. Tais ensinamentos vão ajudá-lo a ter uma vida
social mais consciente.
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