Durante o mês de junho, de terça a sábado, o Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras está a realizar visitas guiadas para famílias.
O reservatório terminal do Aqueduto das Águas Livres foi essencialmente construído na 2ª metade do Séc. XVIII, entre 1732 e 1799, numa zona da cidade de Lisboa que interessava requalificar.
Por essa e outras razões não foi projetado com um objetivo meramente utilitário, sendo-lhe atribuído um carácter artístico que lhe conferiu um estilo grandioso.
Por essa e outras razões não foi projetado com um objetivo meramente utilitário, sendo-lhe atribuído um carácter artístico que lhe conferiu um estilo grandioso.
Atualmente, o Reservatório da Mãe d’Água apresenta-se como um espaço amplo, luzente e unificado, sugerindo o seu interior a planta de uma igreja estilo Salão, propondo a sacralidade do espaço.
A água das nascentes jorra da boca de um golfinho sobre uma cascata, construída com pedra transportada das nascentes do Aqueduto das Águas Livres, e converge para o tanque de sete metros e meio de profundidade, que apresenta uma capacidade de 5.500 m3.
Do tanque emergem quatro colunas que sustentam um teto de abóbadas de aresta que, por sua vez, suporta o magnífico terraço panorâmico sobre a cidade de Lisboa.
Na frente ocidental deste reservatório encontra-se a Casa do Registo, local onde se controlavam os caudais de água que partiam para os chafarizes, fábricas, conventos e casas nobres.
Até ao final de junho faça uma visita orientada em família. O valor é de 6€ por pessoa, sendo gratuito para crianças até aos 12 anos. Não é necessária marcação e é obrigatório o uso de máscara.
Mais sugestões Epal:
Visite uma estação de tratamento de água;
Galerias subterrâneas do Aqueduto das Águas Livres;
Acompanhe o Gotinhas na sua viagem.
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